GABRIEL:
a duras penas
o tempo parou:
enterramos o morto
nos misturamos à terra
a
duras penas
conhecemos o nosso verdadeiro nome
EUNICE ARRUDA (do livro "Gabriel:" - Massao Ohno Editor, 1990, São Paulo/SP)
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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Poeta Eunice Arruda
ResponderExcluirGrande poesia, a duras penas, vamos tentando viver, para um dia ser enterrado morto!
Efigenia Coutinho
ps: ficarei feliz com sua visita ao meu Blog
Olá querida Eunice!
ResponderExcluirAgradeço seus e-mails e a oportunidade de saborear da sua poesia.
Beijinhos mil!!!
Ligi@Tomarchio®
Que assombro é quando conhecemos o nosso verdadeiro nome! Que espetáculo é a vida, parada no mistério da morte! Que poema, Eunice! O tempo parou para ler sua poesia. Abraços da Marisa
ResponderExcluirQuerida Eunice, es bello el poema como todo tu blog. Un placer seguirte. Abrazos
ResponderExcluira duras penas
ResponderExcluirnos chamamos todos gabriel.
grande abraço, amiga
Jorge
Belo poema, belo currículum e belo blog. Grande abraço!
ResponderExcluira duras penas o poema ganha vida,
ResponderExcluire já é presença o que antes
dor e partida.
sempre bom leitor os teus escritos
Um abraço
Oi, Eunice! Fico contente em ver que está "poetando". Nesta sexta (25) vou lançar meu livro Retratos Japoneses no Brasil na Casa das Rosas. A partir das 19 horas. Apareça lá com Teruko. Mandei convite para ambas. beijão
ResponderExcluirUma mensagem de poucas palavras, mas para mim, trouxe lembranças.
ResponderExcluirhttp://alegabema.blogspot.com
http://recantodasletras.uol.com.br/autores/terezacgmcastro
Parabéns.
Ual!
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