quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

ASSIM

Nada
devo pedir
Sei o que quero
não sei o que me
quer. Então
ergo o rosto ao sol
e sigo – visível – ao
destino

EUNICE ARRUDA
(do livro "Debaixo do sol", Ateliê Editorial, 2010)

7 comentários:

  1. ergo o rosto ao sol
    e sigo – visível – ao
    destino

    Poeta Eunice Arruda
    Como voce escreveu bonito, adoei, meus cumprimentos,
    Efigenia Coutinho

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  2. Eunice: sou fã da sua bela poesia! Seus versos me acertam em cheio. Entram pela veia e vão direto ao coração! Maravilha! Um forte abraço, desejando um 2011 cheio de paz, graça e misericórdia. MARISA BUELONI

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  3. Tão bom ler seus poemas, Eunice.
    Meu carinho e admiração, sempre!
    Abraço :)

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  4. Delícia. Ah... rara poesia, delicadeza.

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  5. "Assim" é um poema raro, simples e muito bonito: ele me tocou e eu fiquei "assim"... Obrigado.

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  6. ergo face visível de mim.

    Abraços de Portugal
    Jorge Vicente

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  7. Quando um poema me dá vontade de ter sido dele a autora, lembro que a poesia existe em mim.
    E foi um poema seu, há quase trinta anos atrás que despertou em mim a perplexidade, -mágica, diante do mundo, em forma de poesia.
    Abraços,

    Eliana Mara Chiossi

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