ASSIM
Nada
devo pedir
Sei o que quero
não sei o que me
quer. Então
ergo o rosto ao sol
e sigo – visível – ao
destino
EUNICE ARRUDA
(do livro "Debaixo do sol", Ateliê Editorial, 2010)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
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ergo o rosto ao sol
ResponderExcluire sigo – visível – ao
destino
Poeta Eunice Arruda
Como voce escreveu bonito, adoei, meus cumprimentos,
Efigenia Coutinho
Eunice: sou fã da sua bela poesia! Seus versos me acertam em cheio. Entram pela veia e vão direto ao coração! Maravilha! Um forte abraço, desejando um 2011 cheio de paz, graça e misericórdia. MARISA BUELONI
ResponderExcluirTão bom ler seus poemas, Eunice.
ResponderExcluirMeu carinho e admiração, sempre!
Abraço :)
Delícia. Ah... rara poesia, delicadeza.
ResponderExcluir"Assim" é um poema raro, simples e muito bonito: ele me tocou e eu fiquei "assim"... Obrigado.
ResponderExcluirergo face visível de mim.
ResponderExcluirAbraços de Portugal
Jorge Vicente
Quando um poema me dá vontade de ter sido dele a autora, lembro que a poesia existe em mim.
ResponderExcluirE foi um poema seu, há quase trinta anos atrás que despertou em mim a perplexidade, -mágica, diante do mundo, em forma de poesia.
Abraços,
Eliana Mara Chiossi